Aí as Putas!
Meretrizes, mulheres da vida, prostitutas e putas são alguns dos adjectivos vulgarmente utilizados para qualificar aquelas que de uma maneira ou outra vendem o corpo a troco de dinheiro.
Quem por essas estradas anda apercebe-se com facilidade da quantidade de mulheres que à beira das vias vendem o seu corpo a desconhecidos, independentemente da cor e credo, são autênticos tiros no escuro, poucas ou nenhumas o fazem pelo prazer mas sim pelo dinheiro.
Por detrás de cada rosto esconde-se uma história na sua maioria triste, a droga será certamente um dos motivos principais, para quem enveredou pela profissão mais antiga do mundo, como alguém um dia apelidou.
Pergunto se já não será tempo de se criar mecanismos institucionais para retirar essas mulheres da rua, como é sabido a prostituição nunca irá acabar, pois o fluxo monetário inerente a esta profissão é enorme.
Chamemos prostituição assistida, casas onde as mulheres encontrem as condições básicas (médico sanitárias) para o exercício da sua profissão. Se a Dr.ª. Manuela Ferreira Leite & CA se debruça-se um pouco sobre esta questão certamente se aperceberia que a legalização da profissão poderia trazer benefícios, as receitas extraordinárias para o combate ao défice aumentaria, visto aumentar a matéria colectável.
Por outro lado e segundo um estudo levado a cabo, a prostituição evita que o homem ande deprimido e reduz os níveis de agressividade.
Já agora deixo o apelo para que um dia que seja criado uma Associação de Putas de Portuguesas ou um sindicato se implemente um chamado requisito mínimo de acesso à actividade, ou seja putas feias e gordas não entram, pois ferem a vista e tiram a tusa
O envenenado